A reportagem do FAROL conversou com a diretora financeira da instituição, Mônica Lorena, que rebateu as críticas dos alunos da instituição frente ao anúncio de aumento nas mensalidades e matrículas. Muitos consideraram como abusivo. Segundo Mônica Lorena, o fato do curso de Direito ainda não estar ainda regulamentado não é culpa da Faculdade de Integração do Sertão.

“Já aprontamos toda a documentação que foi enviada ao Ministério de Educação e Cultura (MEC), desde o ano passado. Todas as exigências foram cumpridas. Até a compra de cerca de R$ 80 mil em livros, além da construção de uma nova biblioteca. Agora, estamos aguardando uma inspeção do Governo Federal que está prevista para o mês de março”, disse a diretora.

Quanto ao aumento nos preços das mensalidades, Mônica Lorena garante que tudo é feito na legalidade. “É um aumento previsto dentro da lei e os alunos têm desconto se quitarem a mensalidade dentro do prazo”, disse Lorena, que também rebateu às críticas com relação a qualidade de ensino.

“Hoje, temos dez professores que estão fazendo doutorado. Isso é investimento na qualidade de ensino. Temos 1.600 alunos e temos uma despesa que oscila em torno de R$ 400 mil/mês. Não estamos trabalhando para encher os bolsos dos sócios. Nossa preocupação sempre foi com a qualidade do ensino e sempre pensamos no melhor para os nossos alunos”, rebateu.