Da CNN Brasil
Em coletiva à imprensa, Elcio Franco, secretário-executivo do Ministério da Saúde, ressaltou que, existindo a possibilidade de uso emergencial do medicamento no país e disponibilidade de fornecimento da Pfizer, a vacina pode começar a ser aplicada em 2020.
Além da questão do memorando, Franco também explicou que até o momento o governo não tinha comprado nenhuma vacina e disse que o acordo da Fiocruz com a AstraZeneca era de encomenda tecnológica.
“Importante deixar claro que o acordo firmado com a AstraZeneca foi um contrato de encomenda tecnológica baseado na legislação brasileira, não é uma compra de vacina,” afirmou Franco.