O Partido dos Trabalhadores (PT), de Luciano Duque, dividiu seus pensadores em cinco grupos temáticos para pensar um plano de governo para Serra Talhada. O PR, de Sebastião Oliveira, já conta com um diagnóstico preciso sobre as dificuldades dos serra-talhadenses desde o final do ano passado e até montou uma mini-equipe para traçar as primeiras linhas do que será apresentado à sociedade. Resta tão somente o PTB, do deputado Augusto César, anunciar suas propostas, mas a legenda vem agindo num silêncio tão profundo que chega a incomodar.

O último “barulho” gerado pelos trabalhistas foi em uma recente entrevista coletiva à imprensa, após uma breve “lavagem de roupa suja” que pouco resolveu, para tratar de fidelidade com seus vereadores. Há 45 dias das convenções partidárias, o partido ainda não se reuniu, pelo que se sabe, para discutir propostas de governo. O pior é que o pré-candidato trabalhista, Fonseca Carvalho, pouco vem se movimentando. O suspense parece ser a sua marca nesta pré-campanha.

“Na realidade estamos aguardando a orientação do deputado Augusto César, que é nosso líder, que disse que iria apresentar uma pesquisa com os números do nosso candidato Fonseca para traçarmos os números. Mas a pesquisa não chegou ainda”, explicou-se um filiado petebista, que não quis ser identificado. O contraditório é que, ao redor do PTB, o único que se manifesta é o  seu partido “gêmeo”, o PDT, que vem dando pistas que vai cair nos braços do PR.

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