ATTENTION EDITORS: THIS PICTURE IS 1 OF 25 TO ACCOMPANY PICTURE PACKAGE 'BANGLADESH - TEENAGE PROSTITUTES'. SEARCH FOR KEYWORD "BROTHEL" TO SEE ALL IMAGES PXP101-125. Seventeen-year-old prostitute Hashi, embraces a Babu, her "husband", inside her small room at Kandapara brothel in Tangail, a northeastern city of Bangladesh, March 4, 2012. Many young and inexperienced prostitutes have "lovers" or "husbands" who normally live outside the brothel occasionally taking money and sex from them in exchange for security in this male dominated society. She earns about 800-1000 taka daily ($9.75 - $12.19) servicing around 15-20 customers every day. Hashi is one of hundreds of mostly teenage sex workers living in a painful life of exploitation in Kandapara slum's brothel who take Oradexon, a steroid used by farmers to fatten their cattle, in order to gain weight and appear "healthier" and more attractive to clients. Picture taken March 4, 2012. REUTERS/Andrew Biraj (BANGLADESH - Tags: SOCIETY BUSINESS EMPLOYMENT HEALTH DRUGS TPX IMAGES OF THE DAY)

As autoridades da Indonésia querem fechar todos os “bairros vermelhos” do país até 2019, informou nesta quarta-feira (24) a imprensa local. O plano governamental dirigido pelo Ministério de Assuntos Sociais indonésio contempla o fechamento de um total de 168 zonas de prostituição.

Os primeiros 68 “bairros vermelhos” já foram neutralizados e os cem restantes serão fechados nos próximos três anos, segundo declarações da ministra de Assuntos Sociais, Khofifah Indar Parawasan, recolhidas pelo jornal local “The Jakarta Post”. O Ministério de Assuntos Sociais oferece às mulheres que trabalham na indústria do sexo, cujo número não foi mencionado, programas e ajudas para a reinserção social. Segundo o Unicef, 30% das pessoas que exercem o ofício na Indonésia são menores de idade.

Veja também:   Idoso é arremessado em capotamento na PE-365

A prostituição está amplamente estendida pelo arquipélago indonésio e floresce principalmente nas grandes metrópoles, como Jacarta, Surabaia e Bandung, e nos destinos turísticos, como Bali e Riau, esta última frequentada principalmente por turistas de Cingapura. A princípio, a prática é legal porque não está tipificada na lei da Indonésia, mas a polícia costuma penalizá-la ao inclui-la entre os delitos contra a decência e a moral pública.

Do Portal Uol