Com menos de um mês de mandato, Maurício Macri, presidente da Argentina, já está colocando as manguinhas de fora e tomando medidas que não condizem com sua campanha de bom moço. Seria pressa em acabar com a “era K”?
Após liberar da prisão 5 militares da repressão, Macri anunciou a demissão em massa de 2.035 trabalhadores do Senado argentino, proibiu a exerção da medicina por médicos formados em Cuba e ameaçou fechar o Centro Cultural Néstor Kirchner.
A república macrista fantástica que se prometia era uma mentira. O eleitorado argentino deu um prêmio à direita mundial. Presidente da Argentina teria dito que “não é esse tipo de medicina que a Argentina precisa”
2 comentários em Macri descredencia médicos cubanos e afirma que ‘não financiará ditaduras’