O estado que mais receberá médicos cubanos é o Pará, com 56 profissionais alocados em municípios e seis em distritos indígenas, totalizando 62. Em seguida, vêm o Amazonas, com 61 médicos, e a Bahia, com 45. A região Sudeste vai receber 30 médicos e a região Sul vai ficar com seis.
“A primeira prioridade para alocação dos profissionais médicos foram os municípios com maior concentração de pobreza”, explicou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. “O segundo critério foram estados que demandaram muitos médicos – como os estados do Rio Grande do Sul, Minas Gerais e São Paulo. Também pegamos municípios de extrema pobreza desse estados, com os mais baixos IDHs”.
( Do G1)