Estadão

Em segundo lugar nas pesquisas eleitorais, o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) tentou, em vão, contratar a agência americana Cambridge Analytica, responsável pela campanha de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos.

Sondada por emissários do presidenciável brasileiro, a empresa pediu um tempo para analisar o comportamento de Bolsonaro nas redes sociais.

Passados três meses, mandou avisá-lo que optou por recusar qualquer proposta para assessorá-lo na corrida ao Planalto. Avaliaram se tratar de um candidato com imagem “ruim”.

Questionado, o deputado desconversou sobre a abordagem. “Se alguém procurou esta agência, foi sem minha autorização. Não tenho dinheiro para contratar uma empresa dessas”, afirmou.

Se migrar para o PSL, como anunciado, Bolsonaro terá R$ 3 milhões para usar na campanha. O valor refere-se a 30% dos R$ 9 milhões do fundo que a legenda deve receber.