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PAUTA DO LEITOR

Moradora denuncia perigo de focos do Aedes aegypti em ruas alagadas no Ipsep, em ST

Manu Silva Publicado em 19/03/2016 13:30:49 Atualizado em 19/03/2016 13:52:50 15 comentários

Por Bel Alves, moradora da praça Sérgio Magalhães

“Venho mostrar a rua que fica ao lado da creche do Ipsep virando uma lagoa. Ótimo para a reprodução do mosquito Aedes aegypti, transmissor das doenças: dengue, zika, febre amarela e a chikungunya. Não deve ser ignorado algo que tem se tornado alerta mundial contra na saúde pública do Brasil.

Vamos averiguar os fatores de descaso público que têm transformado a população em alvo letal de um mosquito que poderia muito bem ter sido combatido anteriormente. Eu mesmo tentei várias vezes alertar sobre o problema, mas como o cidadão é ignorado pelos políticos. Não somos nada além da pessoa que sustenta políticos e que de quatro em quatro anos ganhamos valor, até que o voto nos separe novamente.

Mas até que ponto o povo deixará isso ocorrer? As vítimas dessas doenças têm aumentado, principalmente os idosos e crianças que são alvos letais dessas doenças que se alastram de uma forma arrebatadora. Não ausento a culpa de alguns moradores que por ignorância ou maldade, jogam lixo, pneus velhos, garrafas e baldes em terrenos privados.

Não ausento a culpa de donos de terrenos que não realizam limpeza de terrenos ocasionando problemas para os vizinhos e para a população em geral. Vamos ter consciência, vamos ter responsabilidade, vamos ter mais amor por nosso próximo, porque todo mal que fizermos o receberemos de volta”.

15 comentários em Moradora denuncia perigo de focos do Aedes aegypti em ruas alagadas no Ipsep, em ST

Observador — 19 de março de 2016

Se encontrar foco do aedes nesse local que foi feita a imagem. Eu entrego o meu cargo de agente de endemias! A senhora que fez a pauta poderia estudar mais um pouco sobre os criadouros do mosquito!

Bel Alves — 19 de março de 2016

Se ofendeu com o que? Vá estudar mais você para entender melhor o seu trabalho, por que a única pessoa enganada aqui é o senhor. Vá estudar mais sobre o mosquito por que além de ser um troglodita é tem a mente atrofiado. Observador, vá buscar conhecer mais sobre o Aedes Aegypti , procure atualizar suas informações a respeito com profissionais e não feche sua mente com informações de uma década atrás, por que não é só em água limpa que o mosquito se reproduz, abra sua mente e seja mais maleável com sua arrogância .

Bel Alves — 19 de março de 2016

O Aedes aegypti, conhecido dos brasileiros por ser o mosquito que transmite o vírus da dengue e do zika, é capaz de se adaptar às condições urbanas, onde é endêmico, e se reproduzir em água com altos níveis de poluição, como o esgoto bruto, diz um estudo da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB).A pesquisa, liderada pelo biólogo Eduardo Beserra, analisou o desenvolvimento do mosquito em água com diferentes graus de poluição. Ela mostra que não é apenas o grau de pureza da água que determina o desenvolvimento das larvas. “Tinha-se a crença de que os mosquitos só se reproduziam em água limpa, mas já foram encontradas larvas em águas de esgoto.A descoberta de que as fêmeas do Aedes não colocam seus ovos apenas em água limpa mostra que o mosquito tem grande capacidade de adaptação a diferentes situações ambientais, inclusive àquelas consideradas desfavoráveis, como águas poluídas. Essa informação é importante para orientar ações de controle de infestação, pois mostra a necessidade de inspeção de todos os tipos de água durante a busca por criadouros de larvas, principalmente em áreas onde os esgotos correm a céu aberto e podem causar o acúmulo de água próximo aos domicílios.'Precisa acabar com os criadouros', afirma bióloga sobre luta contra Aedes Capacidade de adaptação é destacada: 'Mosquito pode viver até 450 dias'. Especialista de Itapetininga (SP) explica evolução recente de pernilongo. A alta capacidade de adaptação e o surto de zika vírus e chikungunya em todo o país desde o ano passado gera preocupação à bióloga Vanessa Mendes, de Itapetininga (SP). Segundo a especialista, “precisamos acabar com os criadouros” para que a luta contra o mosquito Aedes aegypti, causador da dengue, traga bons resultados.“Não pode haver lugar com água parada. Como ele tem um certo tempo de ciclo, precisa limpar o terreno ao menos uma vez por semana. O mosquito vive até 450 dias, então a hora que entrar em contato com a água pode ser que uma larva cresça no local”, reforça a bióloga.Evolução Para Vanessa o esforço para se proteger da dengue deve ser feito em conjunto. Ela explica que o mosquito pode depositar larvas nos lugares mais inesperados e, portanto, a atenção deve ser redobrada. De acordo com a especialista, o Aedes aegypti dá mostras de que evoluiu. Nos últimos anos, o mosquito deixou de se reproduzir apenas em ambientes com água limpa parada e aprendeu a colocar ovos também em locais onde o líquido esteja contaminado. “A fêmea prefere a água limpa para a postagem. Mas, se ela não encontra água limpa os ovos são colocados em água suja com matéria orgânica. Parte das larvas morrem e outra vai sobreviver”, finaliza.Espero senhor Observador, que seja útil pra você essa informação, já que você não faz parte de nenhum grupo de estudo sobre biologia, agentes devem fazer estudos aprofundados mais como provavelmente o seu deve ter sido arranjado, nasce um arrogante metido a senhor da verdade. espero que pelo menos essas duas informações de biólogos renomados sirvam para o reles Agente que se acha superior que pessoas que passam a vida estudando. E sobre o Aedes Aegypti, acho que o senhor " observador" não sabe nem de onde o mosquito se originou mesmo sendo obvio pelo nome. Tenha uma boa Tarde, senhor que não buscar estudar só observa, aconselho que vá fazer pelo menos Curso de Biologia na Faculdade Rural aqui Serra Talhada, já que a capacidade de buscar interesses a respeito do seu trabalho é bem limitada por sua parte.

Patrick ACE — 19 de março de 2016

Senhor observador, duvido muito que o senhor seja realmente um Agente de Endemias, pois se assim fosse ao invés de fazer esse comentário grosseiro estaria instruindo de forma educada sobre os possíveis criadouros de mosquito. Realmente esse ambiente não é propicio para proliferação do mosquito, mas não é por isso que devemos tirar a responsabilidade do município em solucionar esse problema. Já observei que inclusive em outras matérias que envolvem o nosso trabalho o senhor "Observador" têm comentado se mostrando ser contra a classe, não venha querer polemizar se passando por um agente, pois isso você não é.

Bel Alves — 20 de março de 2016

Patrick ACE, em estudos atuais realizados por biólogos renomados, foram revelados que o AEDES AEGYPTI, se reproduz em água suja. E não informar isso a população trona se bastante perigoso por que sabemos de inúmeros esgotos a céu aberto que existem na cidade, e isso é um fator de risco para a população por vários motivos e um deles é o AEDES AEGYPTI. Obrigada por sua compreensão. Mais tem que existir mais informações para os Agentes de Edemias, por que já que fazem trabalho de campo sem o minimo de proteção, podem vir a adoecer. Peço que informe se sobre estudos atuais Patrick, para que você também veja os perigos que você corre, não se limite ao que passam pra você, já vi inúmeras informações sendo passadas incorretamente que custou a vida de milhares de cidadãos. O conceito de proliferação do mosquito em água limpa está ultrapassado, por gentileza, busque informações aprofundadas de institutos de pesquisa a respeito. Um abraço!

Edson Jr - Ace — 20 de março de 2016

Bel Alves! Vejo com frequência em seus comentários que tens preocupação com os perigos que o Aedes Aegypti pode causar em nossa vida! Porém, a questão que eu percebi... não é se a água na foto que você tirou tá suja ou não... mas onde ela está parada! No chão, em terra aberta, não foi encontrado por nenhum de nós foco, em lugar algum, em nossa cidade! E sinceramente acho muito difícil que chegue a criar mosquito nessa situação! #TodosContraoAedesAegypti

Bel Alves — 20 de março de 2016

Edson Jr- ACE, pode ter certeza que vocês ainda se surpreenderão. Em relatos coletados em outras regiões do nordeste foram encontrados focos do mosquito AEDES AEGYPTI em esgotos e em águas que formaram poças. Me preocupo sim Edson, com tudo que está causando mal a nossa cidade, eu tenho minha história aqui, e amo meu conterrâneos. Constantemente procuro fazer algo para amenizar algum problema de potencial grave, não quero o mal de ninguém, muitos já viram eu recolher lixos, recolhendo e quebrando garrafas de bebida que jogam em terrenos baldio isso é pura maldade, recolho baldes e os quebro, separando o lixo para que no dia da coleta fique mais tranquilo para o pessoal que faz a limpeza das ruas. Tenho muito respeito pelo o trabalho de Vocês AGENTES DE SAÚDE e vejo que vocês também não usam proteção adequada ao entrarem em certos ambientes, tenho amigos que são Agentes e sei do trabalho digno e perigoso que vocês realizam, tenho muito o que agradecer a todos que com muito esforço fazem sua parte ao combate do mosquito, mais nós temos que buscar mais a respeito, temos que nos precaver e nos proteger desse mal. Um abraço Edson Jr, acato seu comentário com todo respeito.

wellison — 20 de março de 2016

Patrick ACE, faço um convite que o senhor venha ao recife e acompanhe estudos comprovados que o aedes egypti tem si reproduzido sim em água suja. Serra Talhada, tem que enviar seus Agentes de Saúde para se capacitarem melhor. Veja o link de uma reportagem bastante importante para a população de Serra Talhada: http://epoca.globo.com/vida/noticia/2016/02/cuidado-o-aedes-aegypti-tambem-consegue-se-reproduzir-em-agua-suja.html

Patrick ACE — 20 de março de 2016

Wellison e Bel Alves, compreendo perfeitamente que o AEDES AEGYPTI tem a capacidade de se desenvolver em ambientes sujos e até em água salgada segundo pesquisadores, se você ler melhor o que comentei foi a questão do ambiente não ser propicio para proliferação por outros motivos e não pelo fato da água não ser limpa. Como o próprio Edson Jr frisou, trata-se de um ambiente em terra aberta, pelas fotos divulgadas pela leitora. O ciclo de vida do AEDES AEGYPTI varia de acordo com a temperatura, disponibilidade de alimentos entre outros fatores e em condições ambientais favoráveis, após a eclosão do ovo, o desenvolvimento do mosquito até a forma adulta pode levar um período de 10 dias, dificilmente essa água acumulada na terra vai estar presente durante todo esse período. Minha principal intenção no comentário anterior era rechaçar a forma com que o senhor "Observador" respondeu a leitora, com a intenção de criar mais problemas envolvendo a nossa classe.

Bel Alves — 21 de março de 2016

Patrick ACE, muito obrigada por sua atenção e sabemos que os esforços de vocês são grandes para combater esse mal que toma de conta da cidade, o compreendo perfeitamente bem, e seu que eis um homem de caráter exemplar e que trabalha com profissionalismo. Muito obrigada, meu amigo Patrick, esse que usa o nome de " Observador" não ira manchar o nome de vocês da ACE não se preocupe com isso, por que conheço muitos e até hoje os que tive prazer de conhecer tem responsabilidade e são altamente competentes. E agradeço sua compreensão ao explicar fatores importares para nós cidadãos. Um abraço!

anonimo — 19 de março de 2016

em toda serra talhada há focos na aabb mesmo na rua da delegacia e nao tao nem ai

Rosy — 19 de março de 2016

Esta doença era pra dar pricipalmente quem trabalha na prefeitura o primeiro era pra ser o prefeito.

Espanta Praga — 19 de março de 2016

Kkkkk.. Aedes em poça de lama e na rua! Minha fia... Tá mais fácil aparecer camarão e peixe, e até mesmo surgir pesque-paque. Sugiro lê mais sobre o assunto antes de dar Flood no farol!

Bel Alves — 20 de março de 2016

Espanta Praga, se é de praga que estamos falando suma filha, por que o único "FLOOD" que estou vendo aqui é você , vá estudar se instrua mais. Vou deixar de agrado uma matéria do Instituto OsWaldo Cruz :http://www.ioc.fiocruz.br/dengue/textos/aedexculex.html"O pesquisador José Bento Pereira Lima, do Laboratório de Fisiologia e Controle de Artrópodes Vetores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), apresenta as diferenças entre as duas espécies e aponta as principais medidas para eliminar seus criadouros. É muito comum na época de chuvas encontrar larvas de mosquitos em águas sujas, cheias de material em decomposição, como esgotos e fossas. Essas larvas podem ser de A. aegypti? Não. É importante lembrar à população que o A. aegypti só deposita seus ovos preferencialmente em águas limpas. Suas larvas não conseguem sobreviver em reservatórios poluídos, com dejetos e muita matéria orgânica. Quando são encontradas larvas em poças com água contaminada, muito barrenta, em esgotos a céu aberto, em valões ou outros criadouros semelhantes, certamente não são larvas de A. aegypti. Provavelmente, trata-se de larvas de Culex quinquefaciatus, o pernilongo doméstico. Ao contrário do A. aegypti, o Culex prefere colocar seus ovos em criadouros bastante poluídos, com muita matéria orgânica em decomposição."sugiro que os sabichões do reino da ignorância, procurem fazer pelo menos um curso de bilogia, que busquem mais sobre o mosquito AEDES AEGYPTI por que se minha matéria for mentirosa igual a informações contrarias que alguns aqui querem passar que seja vista por um Biólogo e não por reles ignorantes, que em vez de querer que seja feito trabalhos de combate, ficam de conversa mole.Vou pedir Para que O FAROL DE NOTICIAS façam uma matéria atualizada com informações sobre o AEDES AEGYPTI que sim está se reproduzindo em água SUJA. será de extrema importância informar a população dos perigos que a população de Serra Talhada correm, com esgotos a céu aberto e poças de água iguais as que jamais secam, iguais as da foto que retirei.

wellison — 20 de março de 2016

Espero que esse artigo seja utilizado para conscientizar a população da cidade de Serra Talhada, por que o mosquito Aedes Aegypti está sim, se reproduzindo em água suja, fiquem todos atentos. Leiam na integra a entrevista do epidemiologista e secretário-geral da Sociedade Brasileira de Dengue e Arbovirose, Luciano Pamplona http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2016-02/aedes-ja-se-tornou-mosquito-domestico-alerta-epidemiologistaEm entrevista à Agência Brasil, o epidemiologista e secretário-geral da Sociedade Brasileira de Dengue e Arbovirose, Luciano Pamplona, disse que o Aedes aegypti já pode ser considerado um mosquito doméstico. “Ele é praticamente um bichinho de estimação”, disse Pamplona, que também é professor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará (UFC).Dados do Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa), do Ministério da Saúde, apontam que, no Nordeste, o principal tipo de criadouro do mosquito são tonéis e caixas d’água. Nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, o depósito domiciliar, categoria em que se enquadram vasos de plantas e garrafas, predomina como criadouro do vetor. No Norte e no Sul, a maior parte dos criadouros do mosquito está no lixo.Confira abaixo a entrevista com o especialista:Agência Brasil: O Aedes aegypti se adaptou ao longo dos anos? Luciano Pamplona: Com certeza. Registros de 40 ou 50 anos atrás indicam que, naquela época, ele estava se tornando um mosquito urbano. Essa transição aconteceu de forma bastante acelerada. Hoje, ele é um mosquito doméstico, totalmente adaptado aos nossos hábitos domiciliares. A principal prova disso é o mapa com os principais criadouros do país. Em torno de 80% a 90% dos focos do vetor estão dentro das casas das pessoas.Agência Brasil: O Aedes já se reproduz em água suja e não mais apenas em água limpa? Pamplona: O que é água limpa pra você? Para o mosquito, é apenas uma água que não tem matéria orgânica em decomposição e que não está turva. Isso basta. Em uma fossa, por exemplo, quando o sedimento desce, a água se torna limpa para ele. Por isso, a definição de água limpa para o mosquito é muito relativa. E mais: se não houver um recipiente com água limpa, ele procura a menos limpa, até chegar ao esgoto. Tudo pode se transformar em foco.Agência Brasil: Qual o ambiente considerado ideal pelo Aedes para se reproduzir? Pamplona: Muita gente acha que a fêmea do mosquito coloca o ovo na água, mas, na verdade, ela coloca na parede dos depósitos. Ela precisa que o recipiente tenha paredes. Por isso, não pode colocar ovos em rios, por exemplo. O fato de a água estar parada ou não influencia pouco. Mas a fêmea tem sim preferência por água parada, locais mais escuros, paredes porosas que fixem melhor os ovos e pouco movimento. São esses os depósitos predominantes para o mosquito.Agência Brasil: É verdade que o Aedes já consegue chegar a alturas mais elevadas? Pamplona: Quem mora em apartamento chega em casa de que forma? Pelo elevador. E o mosquito faz isso da mesma maneira que nós. Na prática, o fato de não voar grandes altitudes não impossibilita que ele chegue até locais mais altos. Como nós, ele também sobe de elevador, anda de carro, viaja de avião. O mosquito se locomove utilizando os mesmos mecanismos que a gente. Onde a gente vai, ele vai atrás.Agência Brasil: O Aedes é capaz de espalhar o vírus Zika de forma mais rápida que a já conhecida dengue? Pamplona: Vivemos um momento de muita especulação. Sabe-se pouca coisa sobre o Zika. É uma doença que de pouquíssima gravidade e que, em 80% dos casos, não causa nenhum sintoma. As três pessoas que morreram por Zika podem ter fatores associados e que provavelmente contribuíram para o óbito. No caso da dengue, temos mais de 800 pessoas morrendo por ano no Brasil. O fato é que ainda temos muito mais perguntas que respostas. Creio que vamos demorar um bom tempo estudando o vírus Zika.

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