O G1 tentou, mas não conseguiu entrar em contato com a defesa do ex-prefeito.
De acordo com a assessoria de imprensa, o MPPE requer à Justiça que seja suspensa a doação do terreno e que a entidade que o recebeu “seja condenada a paralisar imediatamente qualquer tipo de obra, edificação, transformação e uso da área doada até o julgamento final da ação, sob pena de multa diária de R$ 1 mil”.
O promotor de Justiça de Defesa do Patrimônio Público de Gravatá João Alves de Araújo requereu ainda, em caráter definitivo, que o ex-prefeito Bruno Martiniano e a instituição sejam condenados por atos de improbidade administrativa “que causaram prejuízo ao erário e atentaram contra os princípios da administração pública”.
Do G1 Caruaru