Chuva em ST alaga ruas e moradores reclamam

Publicado às 21h08 desta sexta-feira (4)

Por volta das 17h dessa quinta-feira (3), uma chuva de 6,9 mm, segundo medição do IPA, em Serra Talhada, dificultou o tráfego dos moradores das ruas projetadas, nas proximidades da Escola Municipal Zuleide Feitoza de Carvalho, na Avenida Antônio Inácio de Medeiros, no bairro Ipsep.

Conforme um mototaxista, morador do entorno, que não quis se identificar, sempre que chove passam por essa situação. Ele teme complicações em situação de emergência por terem que fazer um percurso maior para saírem do bairro devido ao alagamento próximo à escola e cobra providências do município.

”Durante a chuva, os moradores das projetadas próximo à nova escola do Ipsep ficaram ilhados.  Hoje de manhã amenizou, mas sempre que chove fica dessa forma. Para a gente sair das ruas tem que se deslocar por outras fazendo a maior volta. É precário lá porque se acontecer uma emergência e precisar ir ao hospital daqui que chegue é complicado. A prefeitura fez projetos errados lá porque a escola está mais baixa do que o nível da rua, fizeram o calçamento, mas não fizeram tipo uma ponte passar. A prefeitura deve tomar as providências”, cobrou o mototaxista.

O OUTRO LADO

Após ouvir o morador, a redação do Farol entrou em contato com o secretário de obras Cristiano Menezes para analisar a situação do acúmulo de água nas ruas e ele afirmou que em breve o alagamento nesses pontos não existirão, visto que estão com obra em execução e ao final a água escoará normalmente.

”O ponto que pepga o Parque dos Ipês mostra claramente a água escoando no ponto que foi programado para escoar que é passando dentro do canal que foi deito na praça. O outro ponto específico aí, que é no final da Rua Manoel Pereira Lins, que tem umas pedras estocadas, a Rua José Paulo Terto vem sendo pavimentada até encontrar com a Manoel Pereira Lins, portanto essa ponto ainda está mais baixo do que o asfalto, por ispso não há como a água escoar. A obra está em andamento e em breve esse acúmulo de água não existirá mais porque o calçamento vai está no mesmo nível do asfalto e a água escoa pelo canal que foi criado atrás das casas, que deságua no canal que existe dentro da praça.