Publicado às 06h19 desta sexta-feira (18)
Por Eno, serra-talhadense e leitor do Farol
Na pauta de discussão o direito a vida. A luta pela sobrevivência humana reduz gradativamente o fanatismo pelo “Mito Mico da História”.
Com o desenrolar dos fatos e seus efeitos, avança o número de arrependidos pelo voto no Bolsonarismo. Estes vão se distanciando do “Mico” depois de muitas decepções com as loucuras da destruição que continua. Ficando assim os que agem como integrantes de uma seita irracional, fanática e doente.
Resta aos últimos que ficam a carregar nos ombros e consciências as dores da eterna justificativa: a culpa é dos comunistas, é do PT, é dos governadores e prefeitos, é do STF, é da imprensa… Mas não o é do Centrão, do Queiroz e das rachadinhas. Esquecem até que o PT não é governo desde o impeachment da Presidenta Dilma em 31 de agosto de 2018.
O genocídio, com quase 500 mil mortes, ocorre somente em parte do mandato do governo Bolsonarista. Eles a carregam sobre os ombros antes de terminar o reinado do Mico. É o recordista de mortes na histórica do mundo atual. A opção macabra por mais mortes e reflexo das receitas de Cloroquina, da teimosia, das mentiras e negacionista. A gripezinha que dispensa a proteção das máscaras, distanciamento social e o uso de vacinas (para Jacarés!).
Nem o exemplo do Estado de Israel, que já vacinou mais de 60% da sua população, serviu de referência para os seguidores do Mico Mito “terrivelmente evangélico”. Lá morre atualmente menos de uma pessoa por dia vitimada pela COVID-9. Sendo dispensada gradativamente a obrigatoriedade do uso das máscaras. Fonte dessa agradável notícia:
Aqui, seguem nas festas e encontros com o Mico Mito e os aliados da disseminação do vírus, isso desde o início de 2020. De tudo isso sobra a verdade garantida pela COVID-19, pois ela contamina e provoca mortes. Aos que continuam com o “Mito Mico”, ficarão na História como soldados desse genocídio no Brasil.
54 comentários em Bolsonarismo e a relação do mito ao mico em meio a pandemia