Publicado às 06h45 deste domingo (8)

Por Divonaldo Barbosa, Administrador e Jornalista

Um dos períodos mais caóticos do Brasil, se tratando de gestão pública, foi o que teve Bolsonaro a frente do executivo federal. O país parou e o povo brasileiro viveu um dos seus piores momentos.

Obras paralisadas, políticas públicas encerradas, investimentos suspensos. Aliás, desde o golpe sofrido pela Presidenta Dilma que o Brasil vinha a deriva.

Um desses exemplos foi o desmonte do programa Minha Casa, Minha Vida que foi interditado em todo o país.

Mas, Lula voltou para corrigir o rumo das coisas, pelo menos daquelas que um governante sensível as causas mais urgentes do povo consegue resolver.

E EM SERRA TALHADA?

Porém, em Serra Talhada vivemos em um universo paralelo. Filiada ao PT, a gestora municipal finge que nada disso aconteceu. Bolsonaro nunca existiu, golpe é coisa da cabeça de petista fanático, e todos os problemas que o país enfrenta são atribuídos a quem ela escolheu como adversário.

A sua propaganda jamais critica o ex-mandatário, assim como nunca reconhece que o verdadeiro destravador de obras é o presidente Lula, que determinou que todas as obras paradas fossem retomadas, que os residenciais fossem concluídos, que um novo PAC fosse lançado. Para os criadores de personagens de ficção, o mundo gira em torno do umbigo deles, e apenas pelos super poderes que propagam terem, tudo será resolvido, ou “destravado”.

A verdade é que para agradar a gregos e troianos, lulistas e bolsonaristas, e esconder a descontinuidade das políticas exitosas que vinham mudando a realidade de Serra Talhada, o atual governo municipal se apropria de ações, de projetos do estado, de programas federais e vende tudo na propaganda como um grande filme de ficção, um verdadeiro paraíso das maravilhas.

Bolsonaro também escondeu aquilo que Lula e Dilma deixaram, também se apropriou de ações alheias, também abusou da propaganda e foi o rei das fake news. Bolsonaro esbanjava sua caneta Bic, e sonhava em se apropriar da nação. Bolsonaro só não tinha uma coisa: a maioria do povo, que sábio e soberano não o poupou, e nem tão pouco  ignorou Lula, o verdadeiro líder de massas e o  responsável por tudo que voltou a funcionar no país.

A história é implacável. O povo sabe quem é e quem finge ser. O povo não é tolo. Tolo é quem pensa que engana o povo carente de esperança e de uma vida melhor.