O cardeal, um dos responsáveis mais influentes do episcopado francês, é objeto de críticas há alguns meses por não ter denunciado os casos de pedofilia no seio da Igreja.
A decisão de retirar de suas funções quatro religiosos, cujas identidades não foram informadas, foi tomada depois de consultar um grupo de especialistas.
O grupo foi mediado por um vigário e composto por um juiz honorário, um psiquiatra, uma psicoanalista, um médico, representantes dos padres, assistentes sociais e o dirigente da diocese.