“Não tem nada de perseguição política. O médico está construindo um empreendimento com mais de 2.700 metros quadrados. Com dois pavimentos, subsolo, é quase um hospital. A cobrança é feita tendo como base o metro quadrado”, declarou Marcondes Osório, informando ainda que a cobrança está defasada. “Estes valores são de 2006 e encontram-se no Código Tributário. Estes valores estão defasados com relação a outros municípios.
Marcondes Osório também rebateu a informação de que Dilson Lucena teria lhe procurado por três vezes e não tinha sido atendido pelo governo. “Não fui procurado nenhuma vez por este senhor. Entretanto, estou a disposição para qualquer esclarecimento sobre o asunto, porque não há tratamento diferenciado por parte deste governo”, finalizou Osório.
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