Publicado às 12h37 deste domingo (15)
Por Clayson Cabral, especial para o Farol
Muitas foram as enfermidades que deram preocupação e dor de cabeça à sociedade moderna ao longo dos anos. A Gripe Espanhola de 1918 que matou milhões de pessoas na Europa e outros continentes, a Gripe Aviária de 2005 que era transmitida através da carne de aves contaminadas para o homem, a Gripe Suína de 2009 nos Estados Unidos e em outros países, com sintomas parecidos como a da gripe comum, como dor de cabeça, febre, tosse e dor na garganta.
Agora é a vez do Coronavírus que possui os mesmos sintomas e já é considerada uma pandemia pela
Organização Mundial de Saúde (OMS).
A reportagem do Farol foi às ruas de Serra Talhada, nessa sexta-feira (13) conversar com a população a respeito dos cuidados que os cidadãos estão tendo para evitar o contágio do Coronavírus na correria do dia a dia, e se, de fato, o assunto preocupa os serra-talhadenses.
Ionilda Bezerra, 49 anos, tem sua rotina como recepcionista da Fundação Cultural e é muito cautelosa.
“Olha os cuidados que a gente está tomando aqui, devido ao contato constante com o público, e principalmente turistas que visitam nossa cidade, é de utilizar o álcool em gel, por enquanto. Já a questão da máscara a diretoria da fundação ainda vai conversar conosco, eu mesmo em casa estou evitando sair, evitando aglomerações, é só de casa pro serviço do serviço para casa” disse Ionilda.
Já o João Edimilson, 45 anos, radialista do município de Triunfo, Sertão do Pajeú, em visita a Serra Talhada, nos falou dos atos de prevenção e aconselha a sociedade com medidas para prevenir contra o Coronavírus.
“Devemos prestar atenção ao espirrar, passar álcool nas mãos, e lavar com água e sabão isso é muito importante pra que esse vírus não chegue na nossa região”, reforçou o radialista.
Muitos comerciantes e vendedores estão seguindo a risca às recomendações dos postos médicos. Após contato com o público, passar álcool em gel nas mãos ou lava-las com água e sabão.
É o caso de Alicia Cristina. 30 anos, vendedora autônoma. “Tenho sempre cuidado de lavar as mãos, cuidado com a higiene, mas graças a Deus aqui em Serra Talhada não vai chegar não”, diz a vendedora,mantendo a esperança.
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