Foto: Farol de Noticias/Celso Garcia
No programa Falando Francamente da última quarta-feira (27) a pré-candidata a vereadora, Rivalda Anália Valões, do PT, conversou com Giovanni Sá sobre as eleições municipais de 2024 e a preparação para enfrentar os desafios políticos que fazem parte da campanha.
Rivalda adiantou que busca fazer parte das pessoas que desejam renovar a política e o legislativo serrata-lhadense, transformando a Câmara de Vereadores em um ambiente mais diverso. A pré-candidata garantiu que lutará em defesa das minorias e trabalhará a pauta do campo e da cultura.
Há 19 anos filiada ao Partido dos Trabalhadores – PT, Rivalda preferiu não comentar sobre o racha político entre a prefeita Márcia Conrado e o deputado estadual Luciano Duque, mas teceu um breve parecer sobre o impacto do trabalho político realizado por Duque em Serra Talhada.
“A gente não pode esquecer o grande líder que é Luciano Duque. Tivemos uma gestão exitosa de Luciano, ele trouxe mais indústria. mais empregos. Márcia vem dando continuidade aos projetos de Luciano. Luciano foi um grande líder que fez muito por Serra Talhada e a gente precisa voltar a sonhar”, explicou.
BANDEIRAS DE LUTAS
Ao final da entrevista, a petista garantiu que ao entrar na casa legislativa de Serra Talhada vai ter suas bandeiras de lutas, mas que vai ser uma mulher que vai discutir os problemas da cidade. “Não tem como ser candidata e dizer que vai só defender as bandeiras do feminismo. A cidade precisa de pessoas que defendam tudo”, afirmou.
Rivalda finalizou o bate papo assumindo o compromisso de não dar continuidade a prática assistencialista que já é velha conhecida no cenário eleitoral das cidades do interior e enfatizou sua disposição em trabalhar por politicas publicas que melhorem a vida da população.
“Precisamos quebrar este tabu do assistencialismo. Eu vou para a rua para dizer que não tenho nada para dar a ninguém agora, mas se vocês confiarem o voto a mim e eu chegar [à Câmara] eu vou fazer políticas públicas. Quando você coloca politicas públicas, traz geração de emprego, e as pessoas têm autonomia. Eu quero estar lá para fiscalizar e fazer o diferencial, sem fazer assistencialismo” destacou a petista.
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