Comerciante de ST acusa a PM de agir com truculênciaPublicada às 06h08 deste sábado (29)

Nessa sexta-feira (28), a moradora do bairro Ipsep, em Serra Talhada, Daniely Monteiro da Cunha, 25 anos, entrou em contato com a redação do Farol de Notícias para relatar o constrangimento que passou na última quinta-feira (27). Segundo Daniely, ela estava fechando seu espetinho que fica na Rua Ivan Souto de Oliveira, por volta das 20h, quando a Polícia chegou gritando com o seu esposo e o levando para a Delegacia.

“Na quinta-feira o meu estabelecimento estava aberto não tinha ninguém eu já tinha tirado as mesas tudo já estava fechado, só esperando meu marido terminar de jogar a sinuca porque eu e ele somos os donos. A polícia não tinha o que fazer parou no meu estabelecimento e falou que era pra meu marido ir com eles para a Delegacia porque a gente não tinha respeitado o decreto. Agora não tinha ninguém no meu espetinho, eles fizeram a gente passar vergonha por nada, que lei é essa de não ter ninguém no seu estabelecimento? Você vai para a Delegacia assim mesmo, isso é uma falta de respeito a gente que trabalha para não faltar comida na nossa mesa. Todo mês eles têm o dele não é por isso que eles fazem isso com o cidadão. O policial ainda veio dizendo coisas com a gente, chegou até a gritar, sem a gente está fazendo nada”, afirmou.

O OUTRO LADO 

A redação do Farol entrou em contato com o departamento de comunicação do 14º BPM que informou que iria entrar em contato com o comando superior e mandaria uma nota em seguida, até o fechamento desta edição não recebemos qualquer comunicação sobre o assunto.