O FAROL DE NOTÍCIAS será o único site da região a possuir um jornalista com bacharelado e pós-graduação em nível de mestrado na área. Um de nossos editores, Giovanni Filho, emplacou projeto de pesquisa no Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da Universidade Federal de João Pessoa (PB). O resultado foi divulgado esta semana. O trabalho dele foi aceito após enfrentar um duro processo seletivo com quase 50 candidatos, para o preenchimento de 20 vagas, contando ainda com prova dissertativa.

Giovanni Filho se destacou ao apresentar um criterioso projeto à banca examinadora baseado nas experiências que tem acumulado dentro do jornalismo político, quando repórter do Jornal Correio da Paraíba e, claro, à frente da edição do FAROL DE NOTÍCIAS.

“Em Serra Talhada, minha experiência contou para fortalecer uma ideia que cresceu diante a dificuldade que venho percebendo de exercermos, aqui, valores básicos do Jornalismo, como liberdade e independência editorial. Isso devido a um duro patrulhamento político que tem afetado a qualidade do trabalho de muitos colegas de imprensa”, comenta.

GIOVANNI FILHO, À DIREITA, COMEMORA A APROVAÇÃO NO MESTRADO AO LADO DE ESTUDANTES DA ESCOLA SANTA ISABEL; QUE HOMENAGEOU O FAROL DE NOTÍCIAS COMO EXEMPLO DE USO POSITIVO DA INTERNET

O jornalista teve base educacional em ensino público, passando pelas escolas estaduais Rochael de Medeiros (Recife) e Irmã Elizabeth (Serra Talhada), o Colégio de Aplicação (Fafopst/Serra Talhada) e a Escola Pequeno Príncipe (Serra Talhada), onde concluiu o ensino médio.

É formado também em Turismo pelo IFPE (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia), do Recife. A ideia de fundar o FAROL DE NOTÍCIAS nasceu assim que concluiu Jornalismo em 2010, na UFPB, lançando o site um ano depois.

Após o mestrado, pretende enfrentar o doutorado tendo como tese para sustentar o seu objeto de estudo o próprio FAROL, que – na sua visão – transformou-se numa imensa caixa de ressonância dos anseios da população.

“Penso que fundamos uma caixa interativa, uma espécie de antena parabólica virtual que tem captado diariamente trechos do imaginário coletivo, como algo próximo ao sentimento de catarse cidadã, que começo a encarar como uma revolução, a revolução dos anônimos.”