Publicado às 04h05 desta quinta-feira (8)

Quase trinta dias após o assassinato da jovem serra-talhadense Gyslane Ágda, ainda não há qualquer informação sobre o laudo do Instituto Médico Legal (IML) que vai revelar de que maneira a vitima foi barbaramente executada, e se, de fato, ela sofreu violência sexual.

Uma das perguntas que o laudo deve responder, é se a vítima estava grávida, uma vez que a própria mãe ventilou esta possibilidade, durante entrevista ao Farol. 

Gyslane Ágda foi morta no dia 12 de setembro, no bairro Caxixola, em Serra Talhada. Ela teve os seus braços decepados e jogados no lixo, e seu corpo foi encontrado pela Polícia Civil, numa cova rasa nas proximidades da casa do criminoso, Alexsandro da Silva Aureliano, que se encontra preso na cadeia pública local. O receio da família é que a demora no resultado do laudo, acabe favorecendo o criminoso.

Segundo a Polícia Civil, o único laudo pronto é do Instituto de Criminalística (IC), sobre o local do crime, mas o do IML-Petrolina não foi concluído.

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