Do Metrópoles

Dono de hits como Stay With Me e Unholy, Sam Smith é um dos principais nomes do cenário musical internacional. Em 2019, Sam compartilhou que era uma pessoa não binária e, desde então, usa os pronomes neutros “they/them” (elu/delu).

Assim, a relação que passou a estabelecer com a moda também se transformou. A estrela tem utilizado a forma como se veste para ajudar no debate e ampliar as questões de gênero e sexualidade na indústria fashion.

Vem descobrir mais!

Com uma carreira cada vez mais consolidada, Sam Smith vive um grande momento na vida profissional e pessoal. No início deste ano, a personalidade lançou o quarto álbum de estúdio, intitulado Gloria. O sucesso do disco foi refletido na última edição do Grammy. Ao lado de Kim Petras, ele saiu como vencedor do prêmio Melhor Performance de Dupla/Grupo, com o hit Unholy.

A vitória dos dois é bastante significativa para a comunidade LGBTQIA+, pois foi a primeira vez que uma mulher trans, Kim Petras, levou um troféu na premiação musical. Sam celebrou bastante a conquista e o momento no qual se encontra. Desde que decidiu compartilhar ser não binárie, Sam Smith também tem investido em um guarda-roupa que conversa com a nova realidade que vive, assim como nos trabalhos.

A vitória dos dois é bastante significativa para a comunidade LGBTQIA+, pois foi a primeira vez que uma mulher trans, Kim Petras, levou um troféu na premiação musical. Sam celebrou bastante a conquista e o momento no qual se encontra. Desde que decidiu compartilhar ser não binárie, Sam Smith também tem investido em um guarda-roupa que conversa com a nova realidade que vive, assim como nos trabalhos.

Liberdade para se vestir

Ao longo das décadas, o debate a respeito das identidades de gênero tem sido cada vez mais presente na indústria da moda. Marcas nacionais e internacionais desenvolvem coleções sem a distinção entre feminino e masculino. Há também etiquetas que, desde a criação, já se colocam no mercado com itens para todes.

Sam Smith é um estrela internacional que tem a liberdade para se vestir como propósito. Pessoas não binárias, aquelas transitam entre o feminino e masculino padrão, ou também podem fugir desse espectro ao assumir um perfil não conformista, tem reivindicado cada vez mais espaço e contribuição da moda na luta pelos direitos.