A palestra dele aconteceu na audiência pública promovida pela Comissão Parlamentar Memória,Verdade e Justiça, que investiga crimes praticados pelo Regime Militar entre 1946 a 1988.
“A direção nacional da CUT já tomou a sua posição reafirmando a exigência de apuração dos crimes da ditadura. É preciso punir os culpados, indicando seus autores e beneficiários. E que se diga às famíias de suas vítimas o que aconteceu com seus filhos”, cobrou Expedito Solaney, sendo bastante aplaudido. Quem presidiu a audiência foi a deputada socialista Luiza Erundina (PSB) que justificou a presença da CUT no debate.
“Estão sendo convidadas a participar do evento organizações com trajetória de atuação na promoção dos direitos humanos, do resgate da verdade histórica sobre as mortes, torturas e desaparecidos forçados durante a ditadura de 1964”. Atualmente, o sindicalista Expedito Solaney reside em São Paulo e é filho do saudoso Expedito “Carteiro”, que faz parte da história de Serra Talhada.
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