Vereador diz que também tinha ‘chicote’ na época de Duque

Foto: Farol de Noticias- Licca Lima

Publicado às 14h13 desta quarta-feira (8)

A Câmara Municipal de Serra Talhada (CMST), registrou, nessa terça-feira (7), mais uma ‘guerra de narrativas’ entre os vereadores Vandinho da Saúde, líder dar Oposição, e Ginclécio Oliveira, líder do Governo Márcia Conrado. O alvo, além da suposta ‘herança maldita’ de R$ 25 milhões de Duque para Márcia, agora se debate os débitos da gestão petista com fornecedores e funcionários. Mas o ‘caldo esquentou’ quando entrou em pauta a exoneração do advogado Jailson Araújo, ex-chefe de gabinete da prefeita.

“Quem anda na prefeitura não me deixa mentir. Está tendo sim material de limpeza, material para os secretários exercerem suas atividades. Não está faltando merenda nas escolas. Será que a gente só enxerga o que os nossos olhos querem ver, o que o nosso coração está cheio? Todo mundo sabe quem é o pai da mentira. Eu não preciso estar dizendo não. Vamos levar a verdade para a população”, disparou Gin Oliveira, partindo para o confronto com Vandinho.

“Márcia jogou pedra na cruz, foi? Querem comparar oito anos com três? Vamos compara três com três? Eu desafio! Vamos comparar três anos dela com três anos de Luciano Duque? Quem fez mais, quem conseguiu mais, quem foi mais importante para a cidade”.

CHICOTADAS

Ainda durante a entrevista, o governista também comentou sobre a saída do advogado Jailson Araujo do governo. Ele acha que há muitas opiniões equivocadas sobre o assunto, comparando ainda, que na gestão de Luciano Duque também se usava o ‘chicote’.

“É uma cobrança injusta, puramente politiqueira. Eu fui secretário da gestão passada (Luciano Duque) e o chicote vadiava também. Quer que eu relate aqui a chicotada de quem se posicionava?  Eu acho que ser bom demais paga um preço muito alto na vida pública”, reforçou, se referindo a Márcia Conrado.