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Em fevereiro passado, o Facebook desembolsou US$ 19 bilhões para adquirir o aplicativo de mensagem mais popular entre os smartphones, o WhatsApp. A quantia é justificável pelo tamanho da base de usuários do programa, estimada em mais de 500 milhões ao redor do mundo.

Mas boa parte dessas pessoas utiliza o app de graça. Então como o WhatsApp faz dinheiro? Não fazia, pelo menos não muito. Deve começar a fazer agora, ainda assim bem abaixo do preço que foi comprado. No ano passado, a empresa faturou meros US$ 20 milhões, e esse número deve aumentar levemente este ano, quando passa a vigorar a necessidade de pagamento de uma anuidade por parte dos usuários.

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Poucos atentaram para isso, mas em 2013 (antes de pertencer ao Facebook), a empresa mudou sua política de cobrança e tornou o aplicativo um freemium. Ou seja, gratuito por um ano, mas depois sujeito a uma assinatura anual de serviço por R$ 2,32 (US$ 0,99). A cobrança não é feita de forma automática e a empresa pode, ainda, estender sua gratuidade por algumas semanas antes de exigir a assinatura. Lembrando que remover e reinstalar o WhatsApp não afeta este prazo.