“Quando descobri que a cooperativa dos produtores de Luanda, e principalmente os associados, meus familiares, estavam sendo usados sem o conhecimento deles, fraudando o PAA, procurei Luciano Duque, que na época era responsável pelo Programa, e pedi que parasse de usar o povo de Água Branca naquelas circunstâncias”, revelou o coordenador da Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária de Pernambuco, Adauto Mourato