“Ao passar por um dos quartos, vi uma senhora com a “cabeça branquinha” a arrumar aqueles cabelos alvejados pelo tempo! O quarto com aquele cheirinho de Vinólia e ela com um rastro de sabonete Alma de flores pelo corpo. – Olá, bom dia, digo eu a ela. Por sua vez ela responde: – Bom dia, cafuçu, pode entrar”, narra Ivanildo.