Do G1

Segundo o blog apurou, Doria pediu que o documento formalize a opção de compra em caráter irretratável e sem mudanças.
O governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) – que vê Doria como um adversário na disputa pela presidência em 2022 – resistiu inicialmente em comprar a CoronaVac. O imunizante, entretanto, acabou incluído no plano nacional de vacinação lançado na quarta-feira (16).
Pazuello volta a citar fevereiro como data possível de início de vacinação
Pazuello procurou Doria, primeiro, por meio de um emissário do Ministério da Saúde. Depois, falou com o próprio governador.
Na primeira conversa, antes de o plano de imunização ser lançado, segundo o blog apurou, ao ser informado da intenção do governo federal de comprar a Coronavac, Doria disse a Pazuello que era exatamente o que ele queria desde o dia 19 de outubro, quando da primeira reunião de governadores.
Naquela ocasião, Pazuello firmou compromisso sobre a CoronaVac mas precisou recuar após reação do presidente Bolsonaro.
A Pazuello, Doria disse que “estamos vivendo a mesma situação pela segunda vez” e por, isso, disse esperar a carta de intenções.