
“Tem muita escola que não tem água potável e não existe merenda escolar. Além isso, há escolas que estão ameaçadas até de desabar por falta de cuidados por parte do prefeito Joelson. O caos se instalou na educação”, disse JosenildoVieira de Melo, diretor do Sindicato Único dos Profissionais do Magistério das Redes Públicas Municipais de Pernambuco (SINDUPRON).
Um outro fator que levou a decretação da greve por tempo indeterminado foi o não atendimento das reivindicações salariais dos docentes. Eles cobram o pagamento de salário do mês de junho e de 1/3 de férias vencidas em dezembro, além do pagamento retroativo de 7,97%. “A proposta do prefeito foi de pagar o mês de Junho em 31 de julho e pagar julho no dia 10 de agosto. Isto não existe e vamos manter greve”, declarou Josenildo Vieira, afirmando que haverá uma outra assembleia no dia 31 de julho. Enquanto isso, os alunos permanecem sem aulas. O prefeito Joelson Silva não foi localizado pela reportagem do Farol.
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