Publicado às 04h51 desta segunda-feira (17)
Por Leonardo Gomes, de Serra Talhada
A Serra Talhada é o maior patrimônio natural da cidade que leva o seu nome. Atrás dela só o rio Pajeú, que por sua vez, não é respeitado pelos governantes que não dão ao rio o cuidado devido, e também pela população serra-talhadense; que dia após dia lança lixos e esgotos dentro do seu leito, que em tempos de chuvas alaga a cidade devolvendo ao povo o lixo e os dejetos.
Deveria-se construir às margens do rio uma orla bem equipada com estrutura, árvores e iluminação, para assim preservar às margens do rio e deixar a cidade mais bela. E a Serra? Porque não transforma-la em grande parque ecológico, para protege-la dos desmatamentos e queimadas. Para proteger os animais silvestres e também pessoas que lá sobrevivem? Um parque com trilhas. Espaços para acampamentos, com segurança é claro.
Quem sabe um teleférico da ponta da serra, passando por cima das águas do Cachoeira II. Quem sabe se esses dois patrimônios naturais não dariam a cidade um grande passo para o estouro do turismo na cidade? Serra Talhada não pode se limitar apenas a história do cangaço, a beleza feminina e ao comércio. Serra Talhada pode e deve ir mais além.
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