Em nota divulgada nesta quinta-feira (14), o Legislativo afirmou que o objetivo é que os materiais sejam distribuídos para os parlamentares e para a área administrativa da Casa. O texto também diz que a quantidade foi estimada, mas pode não ser adquirida na totalidade, reduzindo o valor final do contrato.
Em dezembro, quando a licitação foi lançada, o deputado Diogo Moraes (PSB), primeiro secretário e responsável pelas finanças da Alepe, afirmou ao JC que a compra não era nada de outro mundo. “Quando eu entrei na Alepe, ganhei um kit desses. As carteiras têm esse nome, mas não são para guardar dinheiro. E escolhemos comprar de couro porque dura”, explicou.
( Do JC Online )