NO BAIRRO AABB

Mulher denuncia ex-esposo em Serra Talhada

Giovanni Alves Publicado em 28/12/2019 04:30:03 Atualizado em 28/12/2019 05:30:51 6 comentários

Publicado às 11h desta sexta-feira (27)

O 14º BPM (Batalhão de Polícia Militar) em Serra Talhada foi acionado nessa quinta-feira (26) para atender uma ocorrência no bairro AABB.

O policiamento relatou que, por volta das 13h25, na rua Irineu Alves Magalhães, a vítima, uma mulher de idade não revelada, denunciou o ex-esposo por violência doméstica após 7 longos anos de opressão.

Em depoimento, ela contou que durante esse tempo sofreu agressões físicas, morais e psicológicas, porém nunca havia tomada coragem para denunciar o marido agressor por medo de acontecer algo pior. Mas ela tomou a iniciativa e pôs um fim no relacionamento. Foi quando começou a receber ameaças frequentes.

Nessa quinta (26), o acusado foi até o local de trabalho da vítima e forçou a entrada no estabelecimento, onde a empurrou, rasgou sua blusa e tentou enforcá-la. Em seguida, o agressor foi à residência da vítima onde pegou o filho do casal, menor de idade, e tomou destino ignorado. Após rondas o efetivo conseguiu localizá-lo. Diante dos fatos as partes foram encaminhadas à Delegacia local.

6 comentários em Mulher denuncia ex-esposo em Serra Talhada

Maria Lima — 27 de dezembro de 2019

7 anos? Muito tempo de opressão, de tortura verbal, física, emocional.... Confesso sinceramnete que não entendo como uma pessoa pode se fragilizar a esse ponto? Como pode viver tanto tempo assim, sob tortura. Deus me livre! Não estou julgando ela não. Cada um sabe de si. Mas em tempos modernos, com tantos benefícios jurídicos a nosso favor: PMs femininas, delegacia da mulher, casa de apoio, a propria Lei Maria da Penha, etc, etc. Mulheres, passemos a nos amra mais, a nos vaorizra mais. Não permitamos que NINGUÉM nos coloque em situações assim ou semelhantes

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leitor atento — 27 de dezembro de 2019

No bairro considerado dos ricos, dos abastados. Isso comprova que não depende de classe social. A violencia assola todas as classes. A justica deveria divulgar largamente as fiças desse camarada. Mas infelizmente ainda protegem. Casos assim deveriam ser escanradaos, seria essa , também, uma forma d epunição, a expoisção em massa, até mesmo para proteção d evítimas futuras

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Indignado — 27 de dezembro de 2019

Tem um remédio para ameaças, antes de alguém fazer com você, faça primeiro com ele. Fica a dica!

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Eu não sofro com homem ruim — 27 de dezembro de 2019

E dentro da sociedade de classe alta que acontece essas ameaças e a população não sabe porque são ricos e os nomes não podem está na mídia com esse tipo de assunto, porém e o que Mais tem esposas que sofrem abusos de esposos ciumentos, ameaças, brigas e muitas vezes nao se separa por nao ter como viver, por nao desfazer sua família ou não querer os nomes públicos por serem pessoas de sociedade e preferem sofrem, as vezes arriscando até a sua própria vida.

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Leitora do farol — 27 de dezembro de 2019

Se fosse no alto, vila bela, caxixola, coab, mutirão outros que não recordo neste momento, falariam nome, sobre nome, RG e CPF mas como è no bairro que julgam ser dos nobres, fica no anônimato, agora conselho mulher se tu quizer viver fica bem longe desse crápula, pois nesse bairro também morre, o mundo é grande fuja desse patife não vá confiar em medida protetiva não.

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Indignada — 27 de dezembro de 2019

As pessoas ao comentar julgam, ninguém sabe a pressão psicológica, moral e física que esta mulher sofreu. Ainda falam nos recursos que tem hoje, será que tem mesmo? Uma medida protetiva pela justiça vai colocar policiais 24 horas protegendo - a ? Difícil não é? O fato de morar no bairro AABB também julgam... Não julguem , ajudem, ninguém sabe o que ela passou todos esses anos, sejam solidários , apenas isso. Quanto ao valentão , sinceramente , somente sentir na pele o que ela sentiu todos esses anos o faria voltar a normalidade, é um ridículo, uns tabefes bem dados te faria entender o que fez a mãe do seu filho. Criatura sem respeito.

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