Para evitar greve, PMST oferece alternativa a professores aceitando déficit de R$ 4 milhões

Giovanni Alves Publicado em 19/05/2015 13:39:08 Atualizado em 19/05/2015 16:34:06 10 comentários

Atualizado às 14h08 desta terça

Para evitar o desgaste de uma greve geral na educação municipal, a Prefeitura de Serra Talhada sentou com o Sindicato do Trabalhadores em Educação (Sintest), na manhã desta terça-feira (19), para oferecer uma proposta à categoria, que decide se paralisará as atividades por tempo indeterminado em assembleia extraordinária nesta tarde, na Câmara Municipal.

O aumento salarial à categoria será redefinido após um erro de cálculo por parte do governo sobre o Plano de Cargos e Carreiras dos profissionais da educação de Serra Talhada. Agora, o mínimo exigido pela classe é 16% para atender ao piso nacional. Segundo Edmar Júnior, um “meio termo” foi discutido com a direção do Sintest, o governo admite ficar com déficit de cerca de R$ 4 milhões para atender ao que pedem os professores.

“A reunião foi positiva, pois encontramos um meio termo, mesmo a prefeitura arcando com cerca de R$ 4 milhões em débitos, mas também para não desagradarmos a categoria de professores, que acredito, ficará satisfeita pois a decisão que tomamos deixa o professor valorizado e também evita um desgaste maior que uma greve poderia gerar”, adiantou o secretário de Educação.

Edmar Júnior evitou anunciar qual percentual a PMST concordou em pactuar com o Sintest, afirmando que os números serão apresentados à categoria por Sinézio Rodrigues, presidente do Sindicato da categoria, durante assembleia.

10 comentários em Para evitar greve, PMST oferece alternativa a professores aceitando déficit de R$ 4 milhões

SOCORRO — 19 de maio de 2015

O QUE ACHO INTERESSANTE É QUE SÓ FALAM EM AUMENTO PARA OS PROFESSORES. SERÁ QUE O PROFESSORES SÃO MELHORES QUE OS DEMAIS FUNCIONÁRIOS. SE VOCÊS OBSERVAREM BEM, O PROFESSOR DEPENDE MUITO MAIS DO SERVIÇOS GERAIS E MERENDEIRAS, DO QUE O PESSOAL DA SECRETÁRIA. VOU EXPLICAR PORQUE: QUANDO O FUNCIONÁRIO DA SECRETARIA FALTA UM DIA NIMGUÉM FAZ A SUA TAREFA. MAS QUANDO FALTA UM DO SERVIÇO GERAIS O OUTRO TRABALHA POR DOIS. SÓ QUE NINGUÉM DAR VALOR A NOSSO TRABALHO. E AS MERENDEIRAS SOFREM MAIS AINDA, SEM FALAR QUE QUANDO FALTA MUITAS VEZES SUA SUBSTITUTA TEM DIFICULDADE PARA FAZER A MERENDA. DESCULPE MAIS A VERDADE TEM QUE SER DITA.

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Maria — 19 de maio de 2015

Desculpa-me! porem, não vejo desse modo. Todos os funcionário de uma escola, tem seu importância. Cada um, em sua função. Sem aluno, não tem professor, sem professor não tem aula, sem aula, não tem merenda, que sem sujeira, não tem pra quer limpar.Sem aluno,sem professor, sem auxiliares em geral, não tem aula. Agora o que está errado, é vcs aceitarem, fazer serviços que não é seu. A escola, tem outros funcionários, que podem fazer hora extra. Fica a dica.

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Mara Lima — 20 de maio de 2015

MARIA, sua rsposta foi ótima. Acho que o professor é a base de tudo, sem ele não somos nada.

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jhon elton — 20 de maio de 2015

JUNIOR, SO NAO ESQUEÇA DE PAGAR AOS MOTORISTAS QUE TRANSPORTA TODOS ESSES PROFESSORES... SAO 33 CARROS QUE SO RECEBEM DE 2 EM DOIS MESES.AJUDE O TRABALHADOR E PAI DE FAMILIA QUE TANTO PRECISA DO TRABALHO...

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ENO — 19 de maio de 2015

ETA, agora deu a gota, deficit de R$4 milhões, mais nomeações de cargos comissionados, dívidas que se acumulam, é a festa antecipada para a próxima eleição. Imagine o engodo e purgante para os demais trabalhadores concursados da Prefeitura. O vereador sindicalista corporativista só pensa nele. Vai sobrar mariola para todo mundo, kkkk. Depois o abacaxi do próximo mandato com dívidas ainda maiores que as atuais, e nós povo que se dane.

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olho — 19 de maio de 2015

O que foi que eu disse? O teatro de Sinésio com Duque TS arrumadinho para fazer os professores de besta isso sim kkkk abra o olho minha gente é só uma farsa

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sergio — 19 de maio de 2015

Vejam que o próprio secretário de educação Edmar Júnior assume que a prefeitura vai arcar com cerca de 4 milhões, ou seja, vai contrair dívidas e consequentemente terá que ter verbas para suprir este defit, que na verdade, poderá chegar o momento e não ter como tapar esse buraco e isso poderá explodir nas mãos de qualquer outro prefeiturável que poderá entrar com dificuldade para pagar a dívida, é o chamado "descasca o abacaxi pra mim" repetitivo dos prefeitos e no final quem paga é o povo de serra talhada, aliás, quero observar como vai ser este belo acordo "sorridente" que o professor e hoje secretário de educação terá com os professores e com o "aliado" Sinézio Rodrigues e em quanto porcento ficará o acordo para alegria do prefeito, seu secretário, seu fiel aliado hoje Sinézio Rodrigues e se as negociações vai de acordo mesmo com todos os professores municipais e se chega pelo menos a 15% (já que os professores exigem, com razão 16%) será que chega pelo menos perto disso o acordo? Veremos o teatro mais a frente.

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SARAMANDAIA — 19 de maio de 2015

TODA ESSA CENA ERA PREVISIVEL. SINÉZIO FINGE DEFENDER OS PROFESSORES E ACEITA O TERMOS DA PMST. FAZER ACORDO PROVOCANDO UM DEFICIT E ALGO DIGNO DE RISOS DE UMA COMÉDIA PASTELÃO.

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che guevara — 19 de maio de 2015

Não há necessidade de greve.Quem não for trabalhar tem que ser demitido. Os professores já são muito bem remunerados não há necessidade de greve. Como disse o ministro Cid Gomes: Professor deve trabalhar por amor, não por dinheiro.

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O PENSADOR — 19 de maio de 2015

jegue navara.vai tu trabalhar por amor. e fica sem alimentos em tua casa que tu vê o que é trabalhar por amor. valorizar a categoria educacional é entender que um brasil sem educação é um pais morto. trabalhar igual a um jegue só quem não tem uma boa educação.que mesmo o jumento sabendo soletrar as vogais no seu rincho, ainda leva peso nas costas.

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