O chefe da Casa Civil do Governo do Estado, Tadeu Alencar, comunicou, nessa terça (8), à presidente do TCE, conselheira Teresa Duere que, em razão do quadro de seca em que Pernambuco se encontra – com todos os municípios do Sertão (56) em “situação de emergência” –  será preciso fazer algumas dispensas de licitação para contratação de obras e serviços.

O coordenador do Comitê Estadual de Combate aos Efeitos da Estiagem,  Ranilson Ramos, que é também o secretário de Agricultura e Reforma Agrária, esteve nesta terça-feira no Tribunal de Contas para fazer um relato para os conselheiros sobre os prejuízos que a seca já causou ao Estado e as providências que estão sendo tomadas para minorar os seus estragos.

Ele estava acompanhado, além do secretário-chefe da Casa Civil, do presidente da Compesa, Roberto Tavares, a presidente da Adagro, Erivânia Camelo e o presidente da APAC (Agência Pernambucana de Água e Clima) Marcelo Asfora.

Ele pediu à conselheira que o TCE faça o acompanhamento dessas ações sem licitação – tal como fez em 2010 e 2011 quando a Mata Sul teve várias cidades inundadas por enchentes – e atualmente vem fazendo em relação às obras da Copa de 2014. Ficou acertado na reunião que a interlocução do TCE será feita diretamente com o Comitê de Combate à Seca.

Do blog de Inaldo Sampaio