As contribuições foram feitas em dinheiro ou em forma de serviços prestados gratuitamente. Em alguns casos, as doações superam até mesmo o valor do salário que o doador recebe pelo trabalho realizado nos gabinetes. Em nota enviada ao FAROL no início da noite desta segunda-feira (3), Pedro Eugênio defendeu que as doações que recebeu de assessores são “juridicamente e eticamente” corretas. O caso vem sendo denominado de escândalo da “caixinha eleitoral”.
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“Dos 22 assessores de meu gabinete, apenas dois doaram para a minha campanha. Ambos possuem lastro financeiro independente de sua remuneração pela Câmara e tem realizado doações para minhas campanhas ao longo dos anos, constituindo essas doações atos jurídico e eticamente corretos.” Quatro deputados de Pernambuco aparecem na lista: André de Paula (PSD), Fernando Filho (PSB), João Paulo (PT) e Pedro Eugênio (PT).
Segundo o Congresso em Foco, as maiores doações foram recebidas por Pedro Eugênio, R$ 13 mil, e André de Paula, que recebeu R$ 10 mil. João Paulo recebeu R$ 2,5 mil e Fernando Filho, R$ 1 mil.
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