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CASO LUCIANO: Polícia Civil conclui inquérito sobre assassinato e encaminha à Justiça

Giovanni Alves Publicado em 03/09/2015 16:49:43 Atualizado em 04/09/2015 08:54:37 19 comentários

Praticamente um mês após a morte do policial civil Luciano Bezerra, assassinado com tiros na cabeça na noite de 27 de julho em Triunfo, a 36km de Serra Talhada, a Polícia Civil concluiu o inquérito sobre o caso. O processo foi encaminhado ao poder judiciário e será apreciado na comarca do município onde ocorreu o crime.

Ao longo da investigação, o delegado responsável, Olegário Filho, ouviu uma dezena de pessoas, incluindo familiares e amigos da vítima e do acusado, o também policial Phares Silva, além de coletar o depoimento de testemunhas que presenciaram a execução.

Para completar o inquérito faltava apenas o depoimento de Phares. Ele se entregou em Salgueiro na noite de 21 de agosto onde permanece preso. Existe a possibilidade da defesa impetrar um habeas corpus para que o policial aguarde o julgamento em liberdade.

Leia também: Caso Luciano: Câmeras flagram fuga do assassino de policial em Triunfo; assista agora

19 comentários em CASO LUCIANO: Polícia Civil conclui inquérito sobre assassinato e encaminha à Justiça

Bernado vieira — 3 de setembro de 2015

ISSO MOSTRA QUE O BRASIL NAO TEM LEI COMO E QUE FAIS UMA CRIME DESSE E VAI RESPONDER EM LIBERDADE..

eu mesmo — 3 de setembro de 2015

é verdade cara, o Brasil não tem Lei e nem Língua Portuguesa. FAIS (com IS) UMA CRIME (não é mais um crime) o país tá é lascado.

Bruno Ferraz — 4 de setembro de 2015

Você tentou corrigir o comentário do outro e acabou errando também, você iniciou a frase com letra minúscula,usou "tá" quando o correto seria está, a palavra "país" tem acento agudo no "I", você citou que à lei no Brasil não existe e ela existe sim,apenas é branda e muitas vezes não é aplicada. Não julgue as pessoas pela sua escrita ou pelo o seu intelectualismo,a língua portuguesa é muito complexa cometemos erros diários, mas o que de fato não podemos errar é na escolha dos que nos representam politicamente,o Brasil não precisa de pessoas assim, precisa de pessoas que corrijam os nossos parlamentares. Abraço! Fique com Deus!

Anônimo — 4 de setembro de 2015

Muito bem Bruno e, além do mais, fala-se em possibilidade da defesa entrar com o pedido da habeas corpus,não que seja necessariamente que ele responderá em liberdade, vai depender do entendimento do Magistrado.

Joca Martins — 4 de setembro de 2015

Não é bem assim, ou seja, não depende do entendimento do Magistrado, depende de o acusado preencher ou não as condições exigidas pela Lei para responder em Liberdade. A concessão da medida não é faculdade do Magistrado, é previsão legal.

Miguel Arcanjo — 3 de setembro de 2015

O Inquérito Policial deverá ser entregue no Ministério Público para que o mesmo possa oferecer a denúncia através da ação penal pública incondicionada. No Brasil, quanto à ação penal pública, vigora o princípio da legalidade, ou obrigatoriedade, impondo ao órgão do Ministério Público, dada a natureza indisponível do objeto da relação jurídica material, a sua propositura, sempre que a hipótese preencher os requisitos mínimos exigidos. Não cabe a ele adotar critérios de política ou de utilidade social

Geraldo Davi — 3 de setembro de 2015

Mas por quê "pública incondicionada" professor?

faroleiro — 4 de setembro de 2015

Se nao estou enganado, Ação Penal Publica Incondicional é porque não depende de representação do ofendido, o Parquet, por oficio, deve fazer a representacao.

Geraldo Davi — 4 de setembro de 2015

Oxi! Quem é esse "Parquet" professor? Diminua seu juridiquês!

Miguel Arcanjo — 4 de setembro de 2015

Aluno Geraldo, a Ação Penal Pública Incondicionada é iniciada mediante denúncia do Ministério Público para apuração de infrações penais que interferem diretamente no interesse geral da sociedade. Sua dedução independe da manifestação de vontade expressa ou tácita da vítima, de seu representante legal, de seus sucessores ou de qualquer outro interessado.

faroleiro — 4 de setembro de 2015

Parquet é o Ministério Publico

Joca Martins — 4 de setembro de 2015

Apelido mais feio para o MP que é tão importante.

Joca Martins — 4 de setembro de 2015

Um doutor meu amigo explicou assim:A designação “parquet” ao Ministério Público tem origem na França, onde os procuradores do rei ficavam ao rés do chão, sobre o assoalho (parquet) da sala de audiências, e não sobre o estrado elevado do lado do magistrado como acontece nos dias atuais.

luiz nogueira — 8 de setembro de 2015

ESTE DOTOR ERA GILBERTO CARVALHO MOURA

Maria Lima — 4 de setembro de 2015

A Lei existe , mas, só para corruptos.A Justiça é cego . é o povo é covarde.

luiz nogueira — 4 de setembro de 2015

Cade o comentario de Gilberto Carvlho Moura..... 0 tiozinho ficou arreliado e não mais fez seus comentários. Também, ao inves de elogiarem ele, os Sertanejos aproveitam para ficar com GREAÇÃO, Aí o dotor ficou muito nervoso e se escafendeu.

Geraldo Davi — 4 de setembro de 2015

Aos imbecis, o silêncio é a resposta mais ululante!

luiz nogueira — 8 de setembro de 2015

GERALDO DAVI OU GILBERTO CARVALHO MOURA,,,,, HUMMMMMMM,,,,, OS COMENTARIOS SAO IGUAIS

luiz nogueira — 8 de setembro de 2015

Este comentário é do proprio Gilberto, algo que ulula, é algo que está evidente, esta na cara, é visivel = Gilberto, não uso codinomes, identifique-se.

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