“Na primeira reunião com o PT (com o MCC), o senhor Zé Pereira, Manoel Santos e Sinézio (Rodrigues), na minha casa, disseram que só sentariam naquela reunião se a gente acatasse que o candidato a prefeito em Serra Talhada por aquele grupo fosse dr. Fonseca (Carvalho). Mas no último dia (de filiações), em 31 de setembro, Luciano (Duque) foi para o PT e aí acabou-se dr. Fonseca e acabou-se foi tudo… Então foi uma esculhambação! Aquilo (com Fonseca) foi uma sacanagem política, foi uma sacanagem que fizeram com ele”, relembrou “Onquinha” Novaes, afirmando que prefere seguir defendendo a trincheira de um partido pequeno como o PCB, mas preservando uma postura ética e independente.
Jerônimo Neiva trouxe à tona ainda os bastidores que levaram à implosão, do hoje extinto, MCC (Movimento Cidadania Consciente), coligação nascida em 2011 com a missão de apresentar à sociedade um candidato das oposições contra o então prefeito Carlos Evandro, Sebastião e Inocêncio Oliveira. Resultado: remexendo o passado, a entrada de Luciano no PT e, em tese, incorporando-se a uma legenda que fazia parte do MCC, descaracterizou todo o ideal do grupo, especialmente, quando o PT puxou lideranças e outros partidos do Movimento para encorpar o ideal de continuidade à gestão Carlos Evandro.
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