“Mas o problema é que o sistema só funciona para os apadrinhados do governo. Em Serra Talhada não existe mais o SUS (Sistema Único de Saúde) agora é o SAS – Sistema de Apadrinhamento de Saúde. O atendimento básico no município anda muito mal das pernas”, avaliou Sebastião Oliveira, que é médico.
Durante a entrevista, ele voltou a penalizar a má administração na saúde básica pelas constantes superlotações registradas no Hospam, gerido pelo Governo do Estado. Por outro lado, a Secretaria Municipal de saúde (SMS) já deu sinais que está atenta para os ‘gargalos’ existentes na estrutura administativa e anunciou dezenas de vagas que serão criadas com a realização do novo concurso público em novembro.
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