Duquinho sobre consignados em ST: 'Está havendo incompetência'

Fotos: Farol de Notícias / Licca Lima

Publicado às 05h52 deste sábado (11)

A polêmica sobre os descontos dos empréstimos consignados que atingiu em cheio os servidores públicos municipais de Serra Talhada ainda rende. Nesta sexta-feira (10), Giovanni Sá recebeu a bancada de lideranças da oposição no Falando Francamente. Duquinho e Faeca Melo fizeram um bate papo político na TV Farol de Notícias e não titubiaram comentaram o ‘confisco’.

“É uma pena a gente assistir isso em Serra Talhada, a gente sabe que o servidor, qualquer pessoa que trabalha. Quem é força de trabalho precisa de salário, tem o sustento da família. Vai receber o salário, chega lá o banco tirou a sua forma de sustentar a família. É desrespeito e desorganização, eu acho que está havendo incompetência por parte da administração pública municipal”, analisou o ex-vice-prefeito, João Duque Filho, continuando:

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“A prefeita está mal assessorada, isso não deveria estar acontecendo de forma alguma. Está sendo investigado, foi entregue ao Ministério Público, eu não sei o que está acontecendo, mas eu sei que não devia estar acontecendo esse tipo de coisa em um município no porte de Serra Talhada. Por mais que haja crise nos municípios, a gente tem um FPM bem substancioso. E excesso de pessoas na prefeitura, talvez esteja inchada”.

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MÁ GESTÃO

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Já para Faeca Melo, empresário e ex-vereador, a falta de repasses financeiros da Prefeitura de Serra Talhada e suas autarquias vai deixar uma conta alta para a Previdência Própria da cidade. Ele afirmou que o erro pode ser atribuído a má gestão.

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“Eu vejo isso aí como uma má gestão. Dificuldade, algum gestor passa, agora todo gestor quando tem os pés no chão ele sabe dos meses do ano que vai passar por dificuldades e deixa de gordura, de caixa, deixa reserva. Agora a gente vê, autarquias que tem que fazer o repasse. A gente vê a Fafopst não faz o repasse, a Secretaria de Saúde não faz o repasse. Educação não faz o repasse, e a bola de neve vai aumentando e a Previdência Municipal é quem paga. A Previdência vai recorrer a quem? Ao município, através do ICMS?”, questionou Faeca.

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