FAROL divulga a última matéria da série de entrevistas com os nove candidatos ao Conselho Tutelar de Serra Talhada. A população poderá votar no dia 4, na Faculdade de Formação de Professores de Serra Talhada (Fafopst), das 8h às 16h, munidos do Título de Eleitor e RG ou qualquer outro documento com foto. O Conselho Tutelar lembra que só poderão votar aqueles que tiverem residência eleitoral no município. Acompanhe o depoimento das últimas candidatas diante a pergunta: “Por que você é candidato a Conselheiro Tutelar?”.

20150925_144129Ericélia Leite, 25 anos, chapa 8. “Eu estou no final do curso de serviço social, se Deus quiser esse ano eu termino e a experiência que eu tive com crianças e adolescentes foi quando eu realizei os estágios da graduação, que foi no Núcleo de medidas socioeducativas, aqui em Serra Talhada. Lá é para onde encaminham os adolescentes que cometem algum ato infracional, passei um ano e meio e também tive a experiência como professora interina em um sítio de Calumbi, Roças Velhas. Eu me candidatei ao Conselho Tutelar porque ser conselheira é algo que vai somar bastante para a minha profissão como assistente social, já que o objetivo do assistente social é viabilizar a garantia dos direitos e como eu me identifico com a área das crianças e adolescentes, para mim vai ser prazeroso. Como surgiu essa oportunidade de me candidatar, me candidato a esse cargo com o desejo de fazer o meu melhor na defesa e garantia dos direitos da criança e do adolescente”.

AkyzNZjpDm8KAJH81LtLtjmrrbLPVOtZ6bYEXRy-LxSG (1)Rosário Nunes, 30 anos, chapa 9. “Sou professora da rede estadual de ensino já há 10 anos, sou formada em história e pós-graduada em história e psicologia da educação, graduanda em direito pela Faculdade de Integração do Sertão, estou no 5º período. Eu sou candidata ao Conselho Tutelar porque eu acredito que eu posso contribuir com o trabalho para que a gente possa realmente fiscalizar, a gente pode usar todo o conhecimento adquirido com essas formações e a convivência com o dia a dia com os alunos, vemos que muitas vezes a própria família, os órgão negligenciam as crianças e os adolescentes. Muitas vezes eles ficam a mercê da sociedade e eu acredito que posso contribuir para garantir, fiscalizando junto com os outros colegas. Porque o trabalho de conselheiro não é sozinho, a gente precisa de uma boa equipe para trabalhar e fazer um bom trabalho aplicando todo o conhecimento que a gente vem ao longo do tempo adquirindo e tentar, da melhor maneira possível, solucionar os problemas das crianças e dos adolescentes aqui em Serra Talhada”.

– O FAROL DE NOTÍCIAS entrou em contato com a última candidata da chapa 6, convidando-a para a entrevista. A concorrente preferiu não se pronunciar, mas garantiu a candidatura.