FESTA DE SETEMBRO: Leitores pregam boicote a parques e criticam omissão de Duque

Não vamos usar nada....Prefeito e dona da empresa vamos pensar no povo as vezes né?

Quero aqui me solidarizar com todos os pais e mães que se sentem usurpados do seu direito de pelo menos uma vez por ano levar os seus filhos para se divertirem no parque, tendo em vista a a escassez de lazer para nossos filhos em nossa cidade, é admissível um preço exorbitante deste, para nossas crianças ter um pouco de laser, pude presenciar isto de perto, ao levar a minha filha de 07 anos para se divertir, sou assalariado, não tenho outra fonte de renda que não seja o meu salário e confesso que me senti humilhado, principalmente, porquê sabemos que existem cortesias que não são distribuídas de forma igualitárias, para quem realmente precisa, isto é por demais uma afronta aqueles que não dispõe de condições financeiras extras para levar o seu filho ao parque, não entendo o aumento ao me ver abusivo dos ingressos, que no ano passado era R$ 3,00 (três reais). Pedimos a compreensão dos organizadores deste evento, que vejam com carinho e afeto a possibilidade da redução destes ingressos ao patamar do ano anterior, para que o filho do pobre também tenha vez como qualquer outro, até mesmo que não vi nenhum motivo que justificasse tal aumento, pois o parque é o mais comum possível, desta forma não se justifica este aumento tão exacerbado. Fica aqui o meu apelo a quem realmente tem o poder de solucionar esta situação, que são os organizadores desta festa maravilhosa que comemora a padroeira da nossa cidade e que coincide com um marco tão importante para história do nosso país que é a proclamação da independência brasileira. Fica aqui mais uma vez o pedido de um cidadão comum, mas que cumpre com suas obrigações e seus deveres e desta forma se sente na condição de cobrar os seus direitos e também dos seus conterrâneos. Não vejam com os olhos de quem quer divergir ou desconstruir ou causar polêmicas, mas sim, de alguém que sente na pele as injustiças praticadas por poucos para os muitos que vivem a margem de uma sociedade excludente, mas que sente sede de justiça social, de ver uma sociedade mais justa e igualitária, onde todos possam ter os mesmos privilégios independente de sua condição social.