A empresa fundada pelo pai do magnata nova-iorquino, Fred Trump, foi acusada repetidamente de negar contratos de aluguéis a pessoas e famílias negras durante os anos 1960 e o início dos 1970, segundo lembra o jornal.
Na investigação, o “NYT” inclui testemunhos de pessoas que a imobiliária supostamente discriminou por sua raça, tanto em Nova York como em outros pontos dos Estados Unidos.
Entre estes se destaca o caso de Maxine Brown, uma enfermeira negra que em 1963 tentou alugar um apartamento em um dos complexos erguidos pelos Trump no distrito nova-iorquino de Queens.
Sua solicitação foi rejeitada por instrução direta de Fred Trump, assegurou ao jornal o então agente imobiliário do edifício, Stanley Leibowitz, que agora tem 88 anos.
Brown finalmente conseguiu um apartamento naquele complexo após apresentar uma queixa perante a comissão municipal de direitos humanos e foi, durante dez anos, a única residente negra do edifício Wilshire, acrescentou Leibowitz.
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