Leitor questiona mudanças no Hospam e Eduardo Campos, em ST
Foto: Celso Garcia/Farol de Notícias

Por Flavio, leitor serra-talhadense, morador do bairro Ipsep

Publicado às 06h25 desta quinta-feira (2)

Ultimamente precisei ser atendido pela emergência do Hospam e um fato me chamou muito a atenção, e com isso queria em que os diretores em questão pudessem explicar a sociedade o porquê da mudança, se ela tem trazido benefícios a sociedade.

Precisei ser atendido pela emergência e urgência do Hospam e chegando lá me deparei pelo que considero uma superlotação nos atendimentos. Acredito que isso tem acontecido desde o dia em houve a mudança onde o Hospital Eduardo Campos não recebe mais demanda espontânea, ou seja, tem que ser encaminhado do Hospam.

Mas queria fazer um apelo aos nossos governantes e diretores dos respectivos hospitais para repensarem em tal método, pois quem sofre é a população. Demorei mais de duas horas para ser atendido, isso mesmo mais de duas horas.

Não culpo a equipe médica, nem enfermeiros, pois eles estão recebendo uma demanda muito alta, devido a procura no hospital. Talvez a descentralização desses atendimentos nos dois hospitais acarretaria uma diminuição das filas e consequentemente diminuição no tempo de espera.

Vale ressaltar que quando procuramos tal serviço de urgência e emergência, é porque precisamos de um atendimento mais rápido. Passando por lá hoje novamente foi notório uma fila muito grande para atendimento novamente, e como já disse isso é caso de saúde pública, onde, a meu ver, pagamos impostos para ter um serviço de qualidade.

Enfim, o que eu peço para finalizar:

1 – Uma explicação plausível para tal mudança.

2- Se não seria possível ofertar novamente como era antes para diminuir essas filas e desafogada nossas em nossas emergências.

Sei da capacidade dos dois diretores, sei o quanto eles são comprometidos em oferecer o melhor para seus pacientes.

Mas como paciente a meu ver, essa mudança trouxe negatividade para nós pacientes que precisamos de um atendimento rápido (teoricamente) e muitas vezes não temos dinheiro para pagar tal serviço de modo particular em outros hospitais do município.