Publicado às 03h57 desta quarta-feira (8)

Na madrugada dessa terça-feira (7) pelo menos quatro lojistas da Praça Manoel Pereira Lins tiveram seus estabelecimentos comerciais arrombados por um suspeito flagrado nas imagens de câmeras de segurança da região.

Em conversa com o Farol de Notícias, a proprietária da Grife Universitária relatou que logo no início da manhã ouviu comentários dos arrombamentos e informou ao filho para ir verificar a situação. Em um deles o suspeito conseguiu entrar e furtar R$ 200,00 em dinheiro.

“Eu trabalho em um posto de saúde pela manhã e estava conversando com a médica quando ouvimos no rádio o relato dos arrombamentos lá na região da gráfica. Liguei para meu filho que ainda estava em casa, era umas 8h da manhã, ele correu lá para ver o que tinha acontecido. Chegamos lá e tivemos que terminar de quebrar a porta para poder entrar. Graças a Deus que só levaram o dinheiro que tinha no caixa, uns R$ 200. Não levaram computador, nem impressora ou outro equipamento”, informou.

O Farol também conversou com a proprietária da Loja Armazém Oito 7, de 27 anos, relatou que por volta das 8h do mesmo dia um amigo viu seu estabelecimento violado e lhe avisou do ocorrido. Segundo ela, pelos menos mais cinco locais também foram alvo do crime. A jovem também relatou que a Praça Manoel Pereira Lins tem se tornado um ponto de uso e venda de drogas e pediu a atenção das autoridades municipais.

“Diante da tentativa me sinto muito protegida por Deus e por as autoridades totalmente desamparada, não só agora, mas desde antes o fechamento, há muito tempo que a pracinha virou ponto de uso e venda de drogas. Sem fiscalização como se o patrimônio não pertencesse ao município, não há vigilância e se tem, onde ficam? Falo em nome de todos nós que temos comércio ao redor, não temos um minuto só de paz. Da abertura da loja ao fechamento não podemos nos descuidar, cheio de usuários. Fomos fazer o Boletim de Ocorrência (BO) e nem atenção tivemos, mandaram fazer tudo online e se quiséssemos algo a mais procurasse o batalhão para apoio da Polícia Militar”, reclamou a jovem.