“Triste do prefeito que fica sentado na cadeira administrando Fundo de Participação dos Municípios (FPM), é miopia achar que se governa uma cidade em uma redoma sem que construir relações políticas, ações políticas e institucionais. O dinheiro está em Brasília, quase 80% do recurso arrecadado no país está em Brasília. Há uma distorção no modelo de repartição de recurso federativo, então, nós somos obrigados a vir para cá com um pires na mão e pedir mesmo”, argumentou.
O prefeito usou como exemplo de dificuldades os estados do Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, afirmando que muitos municípios estão falindo a exemplo dos estados.
“É preciso medidas urgentes, os municípios estão falindo, os estados estão falindo. O exemplo do Rio de Janeiro, do Rio Grande do Sul, de prefeituras de grandes capitais aí que estão em um processo de insolvência. Os pequenos municípios estão no mesmo caminho, não há saída nesse modelo de repartição dos impostos recolhidos da população”, reforçou Duque
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