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Foto: Farol de Notícias / Alejandro García

Após ter atendimento negado para seus filhos na Unidade de Saúde da Família (USF) do Ipsep II, nesta terça-feira (12), a dona de casa Sabrina Barbosa, 29 anos, entrou em contato com a redação do FAROL DE NOTÍCIAS para mostrar a sua insatisfação com relação a Secretaria de Saúde. Segundo ela, cerca de dez pessoas foram para casa sem atendimento, causando desconforto e irritação às mães.

“O médico nem sequer olhou para meu filho. O menino passando mal na frente da enfermeira com agonia, febre e tosse. Ela (a enfermeira) disse que não ia atender porque precisava de uma consulta, que eu fosse novamente para marcar. Mas nem se quer falou comigo diretamente, o médico nem viu o menino”, declarou Sabrina Barbosa, afirmando que saiu de casa às 5 horas em busca de atendimento para os seus filhos de 9 e 4 anos de idade.

Revoltada, a mãe informou que a USF disponibiliza 20 vagas por dia para atendimento e quando chegou no posto tinha cerca de 30 pessoas, e ao saber que não iam ser atendidos alguns desistiram, mas ela ficou porque seu filho realmente estava passando mal. “É muito difícil ver um filho doente e não poder ajudar e quem pode não ajuda. Que médico é esse?. Para lá não volto mais, vou levar meu filho para o Nasf mais tarde, mas precisa melhorar o atendimento às pessoas nesse posto”, protestou.

 O OUTRO LADO

A reportagem do FAROL entrou em contato com a Secretaria de Saúde, por telefone, através do secretário executivo da pasta, Aron Lourenço. Até o fechamento desta edição o secretário não respondeu as ligações.

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