Por Eugênio Marinho, empresário

As vezes, por nove meses, nos levam aonde vão. Sempre, por toda suas vidas nos guardam com carinho, com zelo, com dedicação, até, com obstinação. As vezes, abrem mão da vaidade, para nos alojar no seu corpo. Sempre, abrem mão das suas noites de sono, das suas vidas, para assegurar a qualidade das nossas. São nossas primeiras: nutricionista, enfermeira, professora, amiga, e principalmente, nossa eterna defensora. São a única prova material de um amor incondicional.

O amor que dar, mesmo se não receber nada em troca. Podem ser biológica ou não, mas sempre são, extremamente, afetivas. Para elas, o tempo parece não passar, quer criança ou adulto, somos sempre merecedores dos mais básicos cuidados. Para elas, não importa, o que nos tornamos, general ou soldado, se preciso, a voz firme aparece. Felizes os filhos, biológicos ou não, destas: Josefas, Vânias, Marias, Silvas, mulheres, verdadeiramente mães.

Nossa sociedade, certamente seria outra, se não existisse pessoas que não têm o privilégio, a benção de Deus, de ter na sua história, uma mulher assim para chamar de mãe. Vários dos nossos problemas sociais não existiriam, se muitos, não fossem filhos do abandono.

Por tudo isto, reverencie sua mãe, sempre, e especialmente neste próximo domingo, dias das mães, quer ela ainda esteja ao seu lado, quer não, e diga: Mãe, obrigado por tudo. Feliz dia das mães, a todas as mulheres, verdadeiramente, mães.