Os professores querem um reajuste de 15% mais 2% nas progressões. O pleito é superior ao índice do governo federal que é de 13%, mas a categoria não se limita a questões salariais. Cobram vale transporte para os professores da zona rural, plano de saúde para todos os trabalhadores, e prestação de contas bimestral dos recursos do Fundeb.
O prazo dado pela categoria para que o governo apresentasse uma contraproposta acabou no último dia 20. Mas nada foi oferecido. Durante entrevista a uma emissora de rádio, na semana passada, o prefeito Luciano Duque admitiu que não era possível atender o pleito dos professores por dificuldades de caixa. Caso haja uma queda de braço entre as partes, o presidente do Sintest, Sinézio Rodrigues, promete partir para o confronto com o governo petista.
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