abortoPor Magno Thiago Alves, estudante do Curso de Bacharelado em Direto da FIS

 Atualmente esta em evidência a discussão sobre a legalização do aborto como se isso fosse um direito da mulher sobre o seu próprio corpo. O interessante é que esses ignorantes que isso defende não apresentam nenhum dado científico sobre suas afirmações. Portanto, com humildade, escrevemos esse artigo para informar, você cidadão, sobre o tema, e com isso, lhe ajudar a tomar uma posição com fundamentos, sem antes expressarmos a nossa, que é contrária a esse crime.

O feto não faz parte do corpo da mulher, nem é uma extensão do seu corpo. A biologia comprova essa afirmação, pois, se não fosse à placenta que envolve o feto, este seria prontamente eliminado como um corpo estranho ao corpo da mulher. Um argumento fantástico do Pastor Silas Malafaia, demonstra com clareza que o feto não faz parte do corpo da mãe, para ela dele dispor como quiser. O pastor argumenta, que se um óvulo de uma mulher negra fecundado com o esperma de homem negro e injetado no útero de uma mulher branca, nascerá uma criança negra, o que é comprovado pela genética.

Portanto, o argumento que a mulher deve ter direito sobre o seu corpo, mesmo que aceito, não poderia justificar o aborto, pois cientificamente, o feto não faz parte do corpo da mulher, ele apenas o usa para se desenvolver, pois dele necessita.

A questão central sobre o aborto, não é que ele é um direito da mulher sobre seu corpo, nem uma questão de saúde nos casos em que a mulher foi estuprada. O alvo é a legalização e a liberação da irresponsabilidade e promiscuidade humana, pois o Estado difundiu o início de uma vida sexual ativa muito jovem, promovendo uma campanha de distribuição de camisinhas em âmbito escolar, e agora os irresponsáveis não querem arcar com as consequências de suas decisões, sendo mais fácil condenar a morte lenta e dolorosa, de fetos inocentes.

Ainda que a fecundação tenha origem em um estupro, é para se avaliar tanto a questão da mãe quanto do feto. Seria mais humano, a mulher ter a criança, e logo após entregar para o Estado cuidar, uma vez que este não teve capacidade de oferecer segurança à mulher. Certamente muitos dirão: “então a mulher deverá sofrer psicologicamente por 9 meses?”. Bem, então seria justo tirar a vida, uma garantia constitucional, de um inocente, em detrimento de 9 meses? Não, não seria justo.

Existem três métodos de aborto. Em ambos, abomináveis são quem faz e que permite que se faça, pois oferecem uma morte lenta e dolorosa para o feto. A saber, por medicação, por sufocamento após alguns meses de gestação, e por sucção. O aborto pelo uso de medicamentos não é tão eficaz quanto à rapidez, pois é necessário o uso de medicamentos por algum tempo até que o feto morra. Até lá, o feto será intoxicado, lentamente, até morrer. O outro método consiste, após alguns meses de gestação, quando o feto já está todo formado, em abrir o abdômen da mulher, tirar o feto, e enforcá-lo com seu cordão umbilical, quanta desumanidade.

Por fim, o último método consiste em introduzir um cilindro de sucção pela vagina da mulher, que irá furar a placenta e retira o líquido amniótico, e depois irá dilacerar, esquartejar o feto. Como a cabeça é muito grande para ser sugada, o abortista insere uma pinça, com a qual ele agarra a cabeça decepada do feto, e a estoura e depois suga os pedaços.

Portanto, para alguém defender o aborto, deve ter na consciência todas essas informações, para não servirem de massa de manobra. Além disso, é comprovado que a mulher que aborta tem varias consequências psicológicas e clinicas por isso. Quantas mulheres não tiveram o útero sugado também. Nos países que aprovaram o aborto, surgiu uma verdadeira indústria do aborto, que tornou tudo isso em uma carnificina desumana.

Para finalizar, indicamos que cada um, separe 28 minutos do seu tempo e assista ao vídeo, disposto no youtube, “O Grito Silencioso”. Uma ativista feminista permitiu, por meio de ultrassom, que filmassem a reação do feto perante a máquina de sucção. Após ver o vídeo, ela nunca mais quis tocar no tema “aborto”.

E você, quer ser só mais um ignorante a defender o aborto ou vai se informar sobre o assunto? Se escolher a segunda opção, que pelo menos o faça com consciência.

Obs.: quando falo ignorantes, falo em pessoas que não conhecem do assunto e ainda assim opinam. Não estou faltando com o respeito com ninguém. Deixo claro, para depois não haver críticas quanto a isso.