Segundo o pai da criança, Djamoura Rocha da Silva, de 23 anos, o bebê bateu o rosto no berço. “Isso foi porque o rosto dele estava roxo, porque ele bateu no berço, e o rapaz da Academia da Cidade viu e, em vez de procurar saber o que aconteceu, me denunciou”, afirma o suspeito.
A criança está sendo atendida na emergência pediátrica da unidade e apresenta o quadro de saúde estável.
Djamoura será encaminhado para a Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA), onde será ouvido pelo Conselho tutelar da cidade.
( Do JC Online)
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