“A tenda está servindo para divulgar músicas pornográficas e sem sentido. Desci com os meus filhos pequenos, no final da tarde dessa sexta-feira (30), e fomos obrigados a ouvir uma música sem nexo. Uma apelação rasteira de apelos sexuais. Será este o objetivo dentro de um polo que se diz cultural?”, disse o advogado, admitindo que estuda ingressar com uma ação junto ao Ministério Público de Pernambuco (MPPE).
As reclamações com relação a tenda não são fatos isolados. Durante o show da banda D. Gritos, realizado nesta sexta-feira (30), o som chegou a incomodar alguns dos fãs que circulavam na praça Sérgio Magalhães porque a batida eletrônica era executada ao mesmo tempo do show. Segundo alguns leitores ouvidos pelo FAROL, a tenda deveria ter sido montada no polo da Lagoa Maria Timóteo, longe da programação cultural.
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