Professores há 7 meses tentam diálogo com Márcia

Publicado às 19h deste sábado (11)

Fotos: Celso García/Farol

Desde agosto de 2022 a Associação de Professores de Serra Talhada (Aprost) vem protocolando ofícios solicitando uma audiência com a gestão Márcia Conrado para explicitar demandas da categoria que não estão sendo cumpridas adequadamente na gestão. Uma delas, é o reajuste de 15% no piso nacional do magistério, que já deveria estar sendo implementado na Capital do Xaxado.

Neste sábado (11), o presidente da Aprost, Carlos Antônio, fez um desabafo durante o Programa do Farol, na TV FAROL no YouTube, lamentando a postura de silêncio do governo Márcia para com a categoria. “Esse silêncio sepulcral nós repudiamos. De toda agenda, seja política ou não, se o município não tiver tempo para conversar sobre educação, então a educação no entendimento nosso não é priopridade”, alertou Carlos Antônio.

Professores há 7 meses tentam diálogo com Márcia

“Para se ter uma ideia, o primeiro pedido de uma agenda para tratar da educação com a gente da Aprost foi em agosto de 2022. E não se deu nenhuma sinalização. E não foi um pedido por rede social, foi um pedido oficializado para a gestão. Passou-se agosto, setembro, outubro, novembro e dezembro, nós renovamos esse ofício solicitando um momento com a gestão com a pauta já expandida, porque o que a gente já iria tratar de precatórios e outras demandas em 2022, já havia o piso salarial também, e já estamos em fevereiro… Se você me perguntar se houve alguma sinalização, não houve nenhuma sinalização. Já são 7 meses. Então educação é ou não é prioridade para a gestão?”

VEJA ESTE TRECHO DA ENTREVISTA COM O PROF. CARLOS ANTÔNIO